24º DOMINGO COMUM
15 de setembro
“Os publicanos e pecadores
aproximavam-se de Jesus para escutá-lo”, conta-nos o Evangelho. Gente
desprezada, gente mal vista, gente excluída pela sociedade de seu tempo se
aproximava de Jesus para escutar as suas palavras. Os homens praticantes e
doutores da Lei daquele tempo, os que diziam conhecer a palavra do Deus,
criticavam Jesus por isso. Ele, no entanto, misturando-se com os
marginalizados, mostrava que o coração do Pai é ternura, amor, compaixão e
misericórdia.
O Deus, revelado a nós por Jesus, a quem
Ele chama e nos ensina a chamar de Pai é bom, compassivo e misericordioso. Ele
se preocupa conosco e sabe que, para nós, não há felicidade verdadeira senão perto
d’Ele. No Livro do Êxodo, depois de Moisés suplicar a Deus em favor do seu
povo, Ele se mostra misericordioso e perdoa o mal os pecados do seu povo.
Assim, também na figura do pai da parábola do filho pródigo, Deus se mostra
misericordioso para com o pecador.
São Paulo experimentou a misericórdia do
Pai, “porque agia com a ignorância de quem não tem fé”. Diz-nos o Apóstolo que
encontrou misericórdia, para que nele como “primeiro [pecador], Cristo Jesus
demonstrasse toda a grandeza de seu coração”, como “modelo perfeito de todos os
que crerem nele para alcançar a vida eterna”. Será que somos com a nossa vida
verdadeiras testemunhas da graça e da misericórdia de Deus para conosco?
Que Deus nos dê a graça de sermos também
nós modelos perfeitos de fé em Jesus a fim de alcançarmos a vida eterna. Assim
seja!
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